SUSANY BIANCCO







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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Mais provas da ignorância‏

Desde que começamos a conversar tenho, visto varios assuntos de descriminação enrustida o que esta na moda agora e Bullying nada mais é que precoceito disfarçado em ingles, tudo que é diferente e perseguido tudo que nao é inserido num grupo e perseguido, sempre tens apelidos, sempre se tem persiguições so pelo fato de termos cor, raça, religião, costumes, diferentes da maioria em que vivemos.

O que mais me deixa preocupado é que tudo coisa antinga na minha epoca como ja lhe disse certa vez recebi varios apelidos pelo fato de minha cor ser diferente, sempre me associaram que minha cor era sinal de sujeira, pobreza, mal educação, malandragem e falar errado, assim como trans era sinal de prostituição revolta machucar os outros, lembro de uma reportagem de um programa chamado Comando da Madrugada em que ele entrevistava naquela epoca travestis aqui de São Paulo onde os relatos eram assombrosos, fatos de usar silicone industrial para os seios, prostituição com gilete para nao serem presos correndo fugindo se escondendo, sei que hoje em dia mudou tudo isso e para o bem, a cerca de uma semana antes daquela reportagem que disse a voce, o mesmo programa A Liga, mostrara outra reportagem de garotos, garotas e travestis de programa, todas as historias eram especiais mas o que mais me chamou a atençao a uniao de um grupo de travestis que para fugir do descaso se uniram uma delas comprou um local e neste local uniu todas em uma casa onde haviam regras basicas sem homens no local ou seja sem namorados, sem drogas e sem bebidas, isso tudo para evitar a degradação da imagem delas ja tanto estiguimatizadas. Isto mostra que aos poucos mesmo aqueles que se sentem ja com certo pré conceito da imagen associativa tem tentado mudar.

Nos negros depois de muitos tempo o comercio descubriu que tinhamos poder aquisitivo e começaram a lançar produtos direcionados ao nosso grupo, na minha visao tudo isso que segundo os politicos tem feito pelo e contra o racismo e apenas pressão do poder de compra pois a cota que eu acho injusta na faculdade tem que priviligiar negros e pobres pois o mesmo negro que mora na favela mora brancos trans gays lesbicas, uma prova disso o congresso ja tem se mobilizados para estudos que demonstram o poder de compras do GLS e com isso facilitar aprovação de leis que facilitem o consumo nao a vida.

Por que o preconceito e a persiguição e a associação por imagem ainda existe infelizmente linda bjs

otima semana to amando conversar contigo Suzany


Por Anjo negro alecris

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Muito interessante... Vale a pena ler...

No programa de ontem na tv Bandeirantes chamada A LIga que por sinal e muito bom, entao ontem o assunto foi a aparencia o que mais me deixou estarrecido, foi um teste realizado em uma sala onde um grupo de pessoas tentava analisar pela aparencia a profissao da pessoa, bom as profissões eram as seguintes, Ator circenci, Advogado, Médico, Vendedor ambulante, prostituta e dona de casa.



Entao entrou na sala um de cada vez com um espelho que nao se via quem estava do outro lado e foram feitas as analises, apareceu um alto branco todo bem vestido acharam ele como medico, um negro olharam e viram ele como vendedor, um anão como ator circenci, as duas mulheres um mal vestida disseram que era dona de casa a outra bem vestida como prostituta.


No final de tudo o que ficou constatado foi que o negro era médico, o anão era o advogado, a mal vestida era a prostituta, e a bem vestida que no final soube-se que era uma travesti ou transex era a dona de casa.


Primeiro o que ficou provado foi que a aparencia nao era a unica coisa a ser levada em conta e sim a cor ou opção sexual pois quando souberam que a bem vestida era transex associaram ela como prostituta alegando que a maioria trabalhavam na prostituição quem era dessa condição sexual quanto ao negro ou a nos negros sempre nos associam a serviços e empregos de baixo escalão sempre eu sofro isso pois eu sou pós graduado pela mackenzie aqui de sao paulo, e mesmo assim acham que sou musico professor de axé ou motorista segurança, nada contra essas profissoes que seja bem dito mas sempre associam as pessoas pela cor e aparencia eu tenho uma amiga transex que trabalha no tribunal de justiça e ninguem acredita sempre a associam com a prostituição.


Conclusão infelizmente no seculo 21 ainda se tem muito preconceito tanto pela cor como pela opção sexual como voce diz em seu blog que voce é um exemplo de transex que pode ter uma vida normal com emprego, namorado etudo mais, infelizmente Susany ainda rola muita coisa neste mundo e eu fico pasmo pelo fato que o bio tipo ja e pre requisito de credibilidade, como no caso do anao que associaram ao circo, e pior no final alguns de fizeram julgamento todos eles disseram nao ter preconceito como nao se o negro era vendedor ambulante o anao era de circo e a bem vestida era prostituta e quando souberam que era transex disseram que a associariam com prostituição isto tudo me enoja e me deixa chocado.


Lhe envio isso na esperança de que nao esta sozinho no quesito preconceito no meu blog vou postar isso logo logo


bjs otimo dia a voce
 
 
Por
Anjo negro alecris

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O Homem e o inseto

O homem fica frente a frente com um inseto desconhecido. Um olha para o outro. O ser racional analisa o ser irracional. O ser irracional não tem capacidade de analisar, age por instinto. Esse ser espera por um simples movimento, para fugir ou atacar. Mas quando os papéis se invertem e o ser racional instintivamente mata o irracional, simplesmente por que não o conhece. Por não saber sua origem, por desconhecer seu instinto animal de atar ou fugir. Simplesmente age por instinto, e sem uma pré-analise o mata.

Esta surpreso? Por quê? Isso ocorre diariamente. Com os outros e até mesmo com você. As pessoas perderam a capacidade de raciocínio. “A análise fica a critério do Juiz”.

Certa vez na faculdade fui ridicularizada, por instinto. Justamente no local em que as pessoas se dizem “inteligentes”. Segue o relato:

Quando ingressei na faculdade obviamente pela minha aparência feminina, solicitei que apesar do nome formal ser masculino me chamassem pelo nome de Suzane. Certamente visando evitar constrangimentos. A instituição compreendeu e por um acordo de cavalheiros aceitou meu pedido. Porém a teoria não se aplicou a prática.

No primeiro dia de aula sofremos um “trote” constrangedor. Os calouros invadiram a sala de aula com a autorização do professor. Colocaram uma mesa no centro da sala e cada “bixo” teve que subir e mostrar a bunda. E pior, havia a escolha, por palmas da mais bela bunda. Após o “trote”, o professor ingressou na sala e começou a explanar sobre um assunto que nem lembro. Estávamos todos constrangidos. Sentindo-nos ridicularizados.

Então, como “nada não é tão ruim que não possa piorar”. O professor solicitou que após a chamada de presença o aluno levantasse e falasse um pouco sobre sua vida e o que almejava.

Começou a chamar pelo nome em ordem alfabética... não vou aqui revelar meu nome oficial.. Digamos que seja João, um nome indiscutivelmente masculino.

Então o que eu mais temia aconteceu. De nada adiantou tentar escapar. Eu deveria passar por essa provação. O professor disse: _Próximo... João da Silva e Silva...João da silva e Silva...

Levantei lentamente e por um minuto o silêncio tomou conta da sala naquele momento. Porém automaticamente, como por instinto algumas pessoas começaram a rir.

Eu: _ Sim, meu nome é João da Silva e Silva, mas gostaria de ser tratada como Suzane.

Professor: _Claro Suzane! Poderia falar um pouco de você?

Eu: _Sou o homem que analisou a sua própria existência. Que percebeu que como estava não haveria de continuar. Que deu o primeiro passo para a mudança. Com o único propósito de ser feliz. Que fez a escolha. Que começou a trilhar um novo caminho. Numa estrada desconhecida, desbravada por poucos. Mas certamente, aqueles que tiveram a coragem de segui-la, chegaram até o seu subconsciente. Ao encontro do próprio “EU”.

Alguns colegas encheram os olhos de lágrimas. Outros refletiram.

Eu:_ Almejo que o homem use a única capacidade que o diferencia dos demais animais, o raciocínio. Que perante o desconhecido (o inseto) não seja agressivo, ridicularize ou simplesmente ria. Que todos aqui nessa sala passaram por um momento constrangedor. E mesmo assim, não tiveram a sabedoria de me respeitar. Percebi que alguns ficaram paralisados me analisando. Já a maioria, apesar de estar nessa instituição superior de ensino, agiu por instinto e tentaram matar meu “EU”. Porém meus queridos colegas, a minha caminhada foi longa e dolorida. Aprendi a compreender as razões humanas, bem como o instinto animal.

Colega: _Você está dizendo que sou ignorante simplesmente por que não aceito seu jeito de ser?

Eu: _ Não sei as razões ou traumas e dúvidas que lhe impedem de me aceitar. Não exijo que me aceitem, nem que me compreendam... Simplesmente peço e exijo respeito!

Alguns colegas aplaudiram.



Encontre a sua estrada!



domingo, 1 de agosto de 2010

Viver, viver, viver...

Não importa o que aconteça na sua vida... O sol vai nascer e um novo dia vai acontecer. A vida continua, não para! Alguns vão morrer, mas outros irão nascer...

O que resta... Viver, viver, viver...

Você sofre? Por quê? Por quem? Por você. A dor do ser, do eu. Procure a resposta! Na sua casa, em outra cidade, mude de país, com seus pais... Não adianta? Sabe por quê? Está dentro de você.

O que resta... Viver, viver, viver...

Você tem pena? Do que? De quem? De você. Não precisa! Mude, faça acontecer. A vida continua, não para! Alguns vão morrer, mas outros irão nascer...

O que resta... Viver, viver, viver...

Eu mudei... Eu vivo.

Susany Biancco.