SUSANY BIANCCO







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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

TRANSGÊNERO:

Muito oculto e raras vezes mencionado, existe o fato de que alguns meninos, aparentemente normais, de nenhum jeito são meninos, e na realidade devem ter sido meninas. Apesar de que possuem os genes XY normais, genitais masculinos normais, e que têm sido educados como meninos, apesar de tudo, possuem os sentimentos genéricos, as sensações corporais e a identidade de gênero de meninas. De maneira similar, algumas meninas na realidade não as são, e deveriam ter sido meninos. Não acontece freqüentemente, mas acontece. E sempre tem sido assim.
Tal vez em um de cada 200 ou 400 nascimentos ocorre algo nas etapas cedas da gestação de tal maneira que os hormônios sexuais não tiveram o efeito usual na integração do cérebro do feto. Nesses casos, as crianças nascem com um sexo neurológico e uma identidade de gênero inata em oposição ao que indicam os genes e os genitais. Sendo que essas crianças se vêem aparentemente normais, serão educadas de acordo a um gênero contrário ao sexo neurológico. Ser educadas dentro do gênero errado vai lhes causar uma profunda Disfória de Gênero e angústia mental a medida que vão crescendo. Estes são os "Transexuais" (TS), os mais intensamente afetados dos transgénero (TG).
Em muitos mais casos, tal vez em um de cada 50 crianças, parece que o "efeito transgênero" esteja presente em certo grau mas ou menos pronunciado--e isso ocorre tanto em meninos quanto em meninas (podemos basear uma estimativa dos números na quantidade de indíviduos variantes de gênero que sempre têm estado dentro ou ao redor da comunidade gay. São, no entanto, só uma pequena fração deste grupo, ao redor do 1% o 2% do total da população). Este grupo de crianças apresenta uma ampla variedade de sentimentos de "gênero cruzado" (do mesmo jeito como as crianças intersexuais apresentam uma ampla variedade de configurações genitais). A maioria destes meninos transgênero terão graves problemas de adaptação se estarem obrigados a seguir um papel de gênero muito estrito.
As mulheres percebem este tipo de caso, especialmente de meninos novos sumamente femininos que deveram ser meninas. Freqüentemente se comenta, "ele deve ser uma menina". Estas sensatas reações a respeito desses casos de meninos femininos rara vez se fala fora do círculo fechado das mulheres. Em especial o pai fará tudo possível para que o menino se "endireite". Se confunde erradamente ao menino feminino com um menino "pré-homossexual". E logo se faz todos os esforços para "salvar o menino desse destino". Por outro lado, a menina que se sente menino pode se expressar de maneira masculina sem ser criticada tanto—e de fato pode ganhar a aprovação social por ser empreendedora e agressiva em nossa sociedade machista. Mesmo assim ela vai experimentar o mesmo grau de angústia sobre a designação errada do papel de gênero como ocorre no caso do menino transgênero MtF.
Não existe um papel social em que aquele menino possa expressar "me sinto uma menina," e assim conseguir ajuda com o problema de gênero. Em vez disso, os jovens transgênero freqüentemente adotam a idéia transmitida pelos pais e companheiros escolares de que se converterão em homens gay. Inclusive alguns intentarão "se converter em gay" e de ganhar aceitação na comunidade masculina gay, quando na realidade isso raras vezes dá certo. Os homens gay procuram homens como parceiros, não pessoas cuja identidade de gênero é feminina. A última coisa do mundo em que poderia se converter um jovem MtF é num homem gay, quem é--no relativo à masculinidade e aos genitais masculinos—muitas vezes mais masculino do que o homem médio!
Muitos outros jovens transgênero encontrarão maneiras secretas para se travestir com roupa feminina e explorar e desfrutar dos sentimentos de gênero femininos, e freqüentemente o farão desde muito antes da puberdade. A falta de oportunidades para expressar abertamente os desejos de gênero e a necessidade de manter totalmente secreto o travestismo, são em geral uma fonte de tremenda angústia, ansiedade e depressão para esses meninos.
Um número pequeno de adolescentes transgênero MtF tentarão se apresentar abertamente como bonitas garotas e possivelmente atraiam alguns rapazes heterossexuais como namorados (é dizer, rapazes que as amarão como garotas). Outras adolescentes transexuais MtF procurarão a companhia de garotas, que se sentirão atraídos por eles e os amarão como se elas fossem lésbicas. Nesses casos, se os namorados os aceitam, estas podem ser maravilhosas amantes e companheiras. Porém, muitos jovens transgênero ficarão embaraçadas e se sentirão tan humilhadas pelas tendências femininas que vão esconder os "terríveis e secretos desejos" de todo o mundo, e em ocasiões inclusive a eles mesmos, durante um longo, longo tempo.
Para aqueles que são altamente transgênero ou transexuais, a vida sem um gênero corretamente designado produz uma pesadelesco isolamento do que é a dança da vida. Já seja sair com alguém, encontrar o amor, o cortejo, o casamento, educar as crianças, e geralmente fazer todas as pequenas coisas cotidianas que continuamente celebram a pertinência ao nosso próprio gênero, são coisas em que a pessoa transgênero tem que ficar ao lado, relegado só a observar. Ou ainda pior, enquanto se sentem feios e ridículos de aparência social como homens, estão obrigadas a "atuar" um papel para o qual se encontram vazios de sentimentos e que é alheio à natureza interior feminina.
O nome para a forma intensa destes sentimentos transexuais é Disfória de Gênero. (Esta condição se chama muitaz vezes Transtorno de Identidade de Gênero ou GID, da sigla em inglês, mas preferimos não usar o termo “transtorno” porque consideramos a condição uma variação natural do gênero humano. Em sua vez, usamos Disfória de Gênero para enfatizar a ansiedade de ter que viver no gênero errado.) 


"Em conclusão, o transexualismo está fortemente associado com o neuro-desenvolvimento do cérebro...não tem sido demonstrado que se pode modificar esta condição por meio de socialização contrária nem por tratamentos psicológicos ou psiquiátricos...as pessoas podem se beneficiar de um enfoque que inclui um régimen de hormônios e cirurgia corretiva para que se enquadrem o fenotipo e a identidade de gênero, junto com intervenções psico-sociais bem-intencionadas para apoiar a pessoa e para ajudar que se adapte ao papel social apropriado...pode que variem os tratamentos aconselháveis e devem ser personalizados às necessidades únicas e circunstâncias de cada um."

--Citado da sinopse de GIRES da pesquisa atual sobre a etiologia de disfória de identidade de gênero; os pesquisadores mais eminentes do mundo deste campo assinaram este documento.



quarta-feira, 6 de outubro de 2010

GÊNERO, INFORMAÇÕES BÁSICAS:

O gênero é uma parte fundamental de nossa identidade como seres humanos. A primeira pergunta que todo o mundo faz sobre nós é “É um menino ou uma menina?"


O que é que nos faz meninos ou meninas? O que é que determina nossa identidade de gênero?
Durante a primera fase da gestação, um feto que tem genes masculinos (cromossomos XY) geralmente se desenvolve com genitais masculinos. Desenvolverá-se com genitais femininos se possui genes femininos (XX). Isto ocorre normalmente o 99% das vezes. Os médicos e os pais simplesmente olham os genitais da criatura e a declaram menino ou menina.


Aqueles que são identificados como meninos geralmente se desenvolvem como homens com uma identidade de gênero masculina, e aqueles que são identificadas como meninas normalmente crescem como mulheres com uma identidade de gênero feminina. Mais uma vez, tudo parece muito óbvio.


No entanto, mais do 5% da totalidade dos homens e mulheres se desenvolverão como homossexuais, e procurarão parceiros de seu mesmo sexo e/ou gênero, mas contudo eles terão uma identidade de gênero normal como homens ou mulheres respectivamente, como a grande maioria dos heterossexuais.





Estados de Intersexualismo - incluindo bebês que apresentam um sexo ambíguo ao nascer:


Apesar de que a maioria das crianças se apresentam como meninos ou meninas normais, várias situações genéticas podem conduzir, em alguns casos, a que apresentem genitais ambíguos, assim que os médicos no estejam seguros de que se tratem de um menino ou de uma menina. Em outros casos os genitais parecem bem definidos de um sexo, mas são incongruentes com os genes da criança. E em mais outros casos os genes da criança são mais complexos do que simplesmente XX ou XY, e o desenvolvimento tanto físico quanto de identidade de gênero da criança será muito difícil de prognosticar. Os meninos que possuem estas variações genitais ou genéticas são chamados de "Intersexuais". Os bebês intersexuais se apresentam aproximadamente em um de cada 1.000 nascimientos. Por exemplo, em aproximadamente um de cada 13.000 nascimientos de uma criança XY (homem genético) o feto não responde aos hormônios fetais masculinos, e desenvolve genitais que parecem às de uma menina, exceto pela ausência de órgãos reprodutivos internos. Estas crianças XY que apresentam o "Síndrome De Completa Insensibilidade Androgênica" (chamado de cAIS ou AIS, pela sigla em inglês: "Complete Androgen Insensitivity Syndrome"), são simplesmente identificadas como meninas e criadas como tais. Embora não pôdem procriar, geralmente se desenvolvem como mulheres esbeltas e atraentes, com uma identidade de gênero feminina. Comenta-se que algumas bonitinhas modelos têm sido meninas AIS.
Em outros casos, o "Síndrome De Insensibilidade Androgênica Parcial" (ou, pAIS, pela sigla em inglês: "Partial Androgen Insensitivity Syndrome") tem como resultado que a aparência genital externa pode cair em qualquer lugar do espectro femenino/masculino. Incrivelmente, nunca informam a muitas destas meninas de sua verdadeira natureza, já que a família e os médicos sentem pena e embaraço de falar sobre este "terrível segredo"-- que estas meninas têm genes masculinos. Em lugar disso, lhes dizem coisas como "Você nunca desenvolveu órgãos internos, assim que no pode ter filhos", e elas freqüentemente descobrem a verdade sobre si mesmas já na idade adulta e de maneira acidental.



A prática de "conserto cirúrgico" nos genitais das crianças intersexo para fazer com que fossem "normais":


Nos anos sessenta, os avanços da cirurgia plástica combinados com a teoria "Genitais + Criação" da identidade de gênero conduziram aos médicos a recomendar uma cirurgia de "conserto" em muitos tipos de crianças intersexo. A idéia era fazer com que os genitais aparecessem cosmeticamente corretos, sejam de menino ou de menina, e depois educar a criança no gênero “apropriado,” crendo que assim desenvolveria uma identidade de gênero normal e correta.





Como estes "consertos" revelaram que as velhas teorias de identificação de gênero eram erradas:


Nos anos recentes, muitas pessoas intersexo se encontraram pelo Internet, e começaram a comparar as situações delas. Como resultado, ficou claro para essas pessoas de estado intersexual que na maior parte das vezes as cirurgias de "conserto" no resultaram como prediziam as teorias dos médicos. Em lugar disso, muitos acabaram com uma incapacidade genital causada pelas cirurgias. Muitas também sofreram de transtornos de identidade de gênero, devido à redesignação arbitrária à que foram sujeitadas, porque para os médicos era "mais fácil de fazer cirurgicamente".


Devido à pressão dos ativistas intersexuais, especialmente a da recem-formada ISNA, os estudos de seguimento daquelas crianças “cirurgicamente consertadas” finalmente começaram. O primeiro estudo, de 25 crianças geneticamente XY que ao nascer apresentaram ausência de pênis (Síndrome "Extrofia Cloacal") e que foram redesignadas mediante cirurgia e educadas como meninas, revelou que todos os 25 desenvolveram identidades de gênero MASCULINAS.


Esses meninos, apesar de ter sido criados como meninas, demonstraram os rudes jogos de meninos pequenos. Na adolescência, cada um deles se rebelou, apesar de toda evidência, contra os genitais femininos e a educação feminina, e todos afirmaram que eram meninos e que queriam ser transformados em tais. Alguns deles desesperadamente procuravam namoradas, mesmo como fariam outros rapazes adolescentes.


Em lugar de reverter a identidade de gênero inata e mudar estes meninos em meninas, as cirurgias praticadas durante a infância em realidade os converteram no equivalente de transexuais mulher para homem! Desde então, muitos desses meninos se submeteram a uma redesignação hormonal de gênero mulher para homem. Tragicamente, os efeitos da cirurgia infantil impedem a reconstrução de genitais masculinos e em muitos casos inclusive impedem o prazer de experiências sexuais e o orgasmo.


Esses estudos têm revelado uma coisa ainda mais surpreendente: têm virado de avesso a teoria de que a identidade de gênero está determinada pelos genitais e pela educação, causando uma transformação paradigmática no pensamento global da comunidade médica sobre a verdadeira e subjacente natureza da identidade de gênero. A experiência pessoal dos intersexuais que têm vivido diferentes trajetórias de gênero (alguns como meninos "consertados" e outros não) agora está sendo mais amplamente difundida, e está contribuindo a construir um melhor conhecimento das muitas variações da identidade de gênero que são independentes do nosso físico.






A teoria de que a identidade de gênero está determinada socialmente é finalmente deposta:



Décadas atrás, John Money ("Teórico" do Gênero, afirmava que a identidade era determinada socialmente. Apoiou as teorias por influência pessoal na mídia assim como falsificando e suprimindo dados de pesquisa contrários ao ponto de vista dele) tinha aconselhado aos pais de um menino, que tinha perdido o pênis em um acidente médico, para que o redesignassem cirurgicamente como menina - apoiado pela teoria de que "ela" cresceria de modo de se converter em uma mulher normal em vez de em um "homem anormal". O caso foi muito notável entre os pesquisadores científicos porque o menino tinha nascido com um gêmeo idéntico que servía de comparação no desenvolvimento do gênero. Como primeiro passo o menino foi castrado, lhe retiraram o pouco que ficava do pênis, e depois foi criado como menina. No entanto ainda mostrando a identidade inata de gênero de um menino pequeno, "ela" começou a afirmar que era "na realidade um menino" e se rebelava em contra dos esforços para fazer com que se comportasse como uma menina. Já na puberdade, ainda sem saber da cirurgia infantil, "ela" se resistiu as tentativas dos pais e médicos para feminilizá-la através de estrogênios e cirurgia para lhe construir uma vagina. Eventualmente, se submeteu a uma redesignação, mas para se converter em homem, similarmente ao que faria um transexual mulher para homem. Nesse caso, educar um menino com genitais femininos como uma menina, claramente NÃO modificou o sentimiento inato do menino sobre o verdadeiro gênero dele.

Milton Diamond, Ph.D. Professor de anatomia e biologia reprodutiva derrubou a teoria arraigadamente sustentada de Money de que a identidade de gênero é determinada socialmente.
O trabalho dele sugere enfáticamente que a identidade de gênero é biologicamente inata.






A teoria de que a auto-percepção inata de gênero está determinada pelo cérebro e pelo sistema nervoso central prenatal:


Parece que se tais estruturas no cérebro e no SNC (Sistema Nervoso Central ) do feto são masculinizadas pelos hormônios durante a gravidez ceda, então a criança terá uma auto-percepção e identidade de gênero masculina, independentemente de que os genes ou os genitais sejam masculinos. Se tais estruturas não são masculinizadas nesse período, a criança então terá uma auto-percepção e identidade de gênero femininas, também independentemente dos genes ou genitais. Como acontece no caso das crianças intersexuais, com genitais ambíguos, sem dúvida existem muitos graus de gênero cruzado nas estruturas do cérebro e do SNC, assim que enquanto algumas crianças sofrem uma inversão total de gênero, outras somente sofrem uma inversão parcial.


As pesquisas mais recentes revelam que o cérebro começa a se diferenciar nos embriões machos e fêmeas ainda mais cedo, possivelmente antes de que façam efeito os hormônios sexuais embriónicos, e por mecanismos ainda desconhecidos--assim que se pode considerar a identidade de gênero um resultado complexo da interação entre a diferenciação anterior do cérebro e os hormônios embriónicos posteriores.


Assim desse modo, é possível para algumas crianças possuir identidades de gênero inconsistentes com os genes. Nos casos cAIS, por exemplo, as estruturas cerebrais daquelas meninas eram insensíveis aos efeitos masculinizantes da testosterona fetal, da mesma maneira que também foram os genitais. Portanto, desenvolveram estruturas cerebrais e identidades de gênero femininas, apesar de que as crianças foram geneticamente XY.


É por isso que também é possível que algumas crianças tenham identidades de gênero inconsistentes com os genitais e a educação. No caso das crianças com síndrome "Extrofia Cloacal" ("micro-pênis"), as estruturas cerebrais e o SNC presumivelemente se masculinizaram sob a influência da testosterona fetal, levando a uma posterior identidade de gênero masculina, apesar de ter sido "transformados cirurgicamente em meninas" e educadas como tais.

"No fim das contas, só as crianças mesmas devem identificar quem e o que são. O papel de nós, os pesquisadores, é escutar e aprender. As decisões clínicas não devem estar baseadas em predições anatômicas, nem na "correta" função sexual, também não é uma questão de moral ou de "congruência" social, pelo contrário é questão daquele caminho que seja o mais apropriado para o provável desenvolvimento do padrão psicosexual da criança. Em outras palavras, o órgão que se apresenta como crítico para o desenvolvimento psicosexual e a adaptação, não são os genitais externos, é o cérebro."
William Reiner, M.D., Ser Macho ou Fêmea--Essa é a Questão, 151 Arch Pediatr. Adolesc. Med. 225 (1997)].




É incrível que no passado os psiquiatras tenham ignorado tudo isto, e que durante tanto tempo tenham assumido que a identidade de gênero era neutro ao nascimento e posteriormente estabelecida pelas interações sociais. As pessoas classificadas erradamente de gênero têm relatado durante muito tempo que os problemas delas não surgiam só dos PENSAMENTOS mas também de percepções de gênero "cruzadas" e das SENSAÇÕES CORPORAIS--como as da criança que percebe sensações de gênero que lhe informa como gosta da maneira que o corpo dela se movesse, qual é a resposta ao ser tocada, quão agressiva ou terna se percebe, ou como interage com outras crianças. Então, depois da puberdade, ao começo das sensações sexuais, é preciso distinguir entre as que sejam masculinas (necessidade de montar e penetrar) ou que sejam femininas (necessidade de ser penetrada e manipulada).
A gente não inventa essas sensações sexuais masculinas/ femininas produzidas pelo CNS, simplesmente as experimenta! Os mecanismos básicos de percepção envolvidos estão "integrados" e não podem ser mudados por meios psiquiátricos de maneira permanente mais do que se pode mudar nossa percepção do frio ou do calor.

Qualquer seja o processo "em-útero" que as produz, as sensações de gênero e de identidade de gênero da pessoa se encontram no mais fundo do ser. A identidade de gênero é fixa, imutável, e irreversível por qualquer meio médico ou psicológico. Também sabemos que existe um meio só para determinar a identidade de gênero de uma pessoa--perguntar! O gênero é uma percepção--só a pessoa mesma sabe com certeza qual é, e outra pessoa não pode adivinhá-lo.

http://ai.eecs.umich.edu/people/conway/TS/PT/TSPT.html