tag:blogger.com,1999:blog-15362743661773105502024-03-12T20:22:18.274-07:00Susany BianccoOlá pessoal! Não estou mais atualizando este blog.
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Filme transmite valores como coragem, determinação e otimismo<br />
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Por: Vanessa Mazza<br />
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Indicado ao Oscar, o filme "As aventuras de Pi" - baseado no livro "A vida de Pi" (Ed. Rocco), de Yann Martel - parece mais do que apenas uma narrativa de sobrevivência. A história traz, em seus 127 minutos de duração, uma enxurrada de simbolismos sobre destino, sentido da vida, fé e a capacidade de lidarmos com nossos próprios traumas de forma positiva. Não é a toa que o já maduro Pi, logo no começo da narração, defina sua jornada em alto-mar como uma "história para acreditar em Deus", ao invés de uma mancha negra em seu passado.<br />
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Isso, aliás, mostra um pouco das diferenças essenciais entre a cultura ocidental e oriental. O adolescente indiano, ao invés de tentar esquecer o que aconteceu - por mais dramática que a experiência tenha sido - procura dar um significado maior ao seu passado. Isso provavelmente faz dele não só uma pessoa mais forte, mas igualmente serena, como mostram seus sorrisos doces e o leve humor com o qual conta uma história tão difícil.<br />
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Além das belas atuações, pode-se dizer que grande parte do trunfo do filme encontra-se no bom gosto do diretor Ang Lee, que nos envolve no clima indiano, com suas músicas, paisagens, deuses e filosofias. Ele mostra com lirismo como um jovem indiano pode sobreviver por meses no Oceano Pacífico sem perder a fé, principalmente na companhia de um adorável e também assustador tigre, chamado "carinhosamente" de Richard Parker.<br />
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PI E SUA MENSAGEM DE FORÇA<br />
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Desse modo, o que poderia ser mais uma sucessão de imagens de desespero, medo, revolta, tristeza e terror - tão comuns em filmes desse tipo - se torna uma sequência exuberante de belas imagens, que mais elevam o espírito do que nos leva à tristeza. Este fato chega a ser curioso, pois antes do naufrágio Pi não tinha uma religião definida. Após um período de experimentações na infância, ele praticamente se ocidentalizou, por assim dizer, quando passou a seguir a filosofia da razão e da ciência de seu pai. A partir daquele momento, toda a magia da vida praticamente se perdeu para o personagem. Paradoxalmente, foi necessária uma tragédia para que sua fé e seu deslumbramento com a natureza retornassem intensamente.<br />
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Na verdade, é comovente assisti-lo agradecendo a toda pequena dádiva, assim como a própria presença de Richard Parker, o tigre, que apesar de uma constante ameaça, era também uma espécie de foco motivacional que o fazia não perder de vista seu propósito. Afinal, Pi até poderia morrer, mas como deixar um outro ser vivo, que depende de você, sucumbir por negligência?<br />
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"As aventuras de Pi" se aproxima muito das lendas e fábulas que tanto gostávamos de ouvir quando crianças. Afinal, essas histórias transmitem grandes mensagens de coragem, força, determinação e otimismo, mesmo se vemos nossos personagens preferidos nas mais complicadas situações. Talvez nós temos a certeza de que eles conseguirão superar tudo, pois geralmente estes heróis e heroínas são marcados por algum sinal do destino que os impulsiona para sua saga e, ao mesmo tempo, é o que os salva do perigo.<br />
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Por isso, é interessante notar que uma pessoa marcada com um nome tão curioso quanto Piscine Molitor Patel - em homenagem a uma piscina pública francesa - tenha vivido fascinado pelo elemento Água, ao ponto de ficar admirado com tempestades ou saber nadar muito bem. Ou seja, o que na infância foi motivo de chacota dos colegas de escola, na juventude tornou-se o detalhe essencial entre vida e morte.<br />
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O VALOR DE SER QUEM VOCÊ É<br />
<br />
O que podemos tirar de lição disso, portanto, é que nós também, tal como Pi, temos muitas coisas que nos definem, mas das quais podemos nos envergonhar por não se ajustar ao grupo. Porém, como não podemos ser nada além do que somos, entender isso e aceitar nossa singularidade é que o de fato nos torna mais resilientes aos problemas da vida. Por outro lado, a história também nos mostra que, mesmo nos piores momentos, não precisamos nos desesperar, nem transbordar em sofrimento ou lamentações, pois podemos escolher ser flexíveis, humildes e pacientes.<br />
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No fim, sejam boas ou más as experiências, nada dura para sempre e é preciso deixar ir aquilo que não nos serve mais. Curiosamente, mesmo na dor, nos apegamos a tudo que nos lembra aquele sofrimento e ficamos revivendo-o eternamente. E isso, eventualmente, nos faz prisioneiros do passado. Nada mais sábio, então, que nos libertarmos para viver uma nova vida, limpos e prontos para novas aventuras.<br />
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<br />Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-87904776530604111082014-03-27T12:54:00.001-07:002014-03-27T13:03:05.297-07:00Nada mudou? <!--[if gte mso 9]><xml>
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<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Por muito e muito tempo pareceu bem claro
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e o mal. Sempre nos distanciamos do desconhecido, do que é <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>diferente. Bom, hoje em dia, a literatura, o
cinema, o teatro nos revela que tudo pode mudar...é<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o que<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>mostra Crepúsculo, Meu namorado é um zumbi, a Hospedeira. Em<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que
vampiros e lobisomens, zumbis e alienígenas não são aquilo que aprendemos desde pequeno...existe uma nova linha de raciocínio humanizando os grandes vilões
da ficção e mostrando que o diferente pode conviver conosco em harmonia. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Agora
pergunto: Será que na vida real nada mudou?</div>
Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-39322267041060212922013-12-25T14:04:00.000-08:002013-12-25T14:04:04.282-08:00Felicidade<div style="text-align: justify;">
<span id="FSGcaller1" style="display: inline-block; width: 100%;"><span class="FSG_texto">Quero
deixar claro que sou uma pessoa feliz! O fato de usar a palavra
suicidar...foi apenas uma forma de dizer que em determinados momentos
parece que nascer novamente como mulher seria a única solução para ser uma mulher completa. Mas apesar de
todos os contratempos da vida, se eu pudesse escolher<span id="eL_1_texto" style="padding-left: 1px;"></span> seria exatamente como sou, passar por tudo que passei<span id="eL_2_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico"> me</span></span> tornou uma pessoa forte e determinada. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span id="FSGcaller1" style="display: inline-block; width: 100%;"><span class="FSG_texto"> </span></span><br /><span id="FSGcaller1" style="display: inline-block; width: 100%;"><span class="FSG_texto"> </span></span><br /><span id="FSGcaller1" style="display: inline-block; width: 100%;"><span class="FSG_texto"> NO MOMENTO QUE ME VI NO ESPELHO E ME RECONHECI DE CORPO E ALMA SOU UMA PESSOA FELIZ E ISSO NUNCA VÃO TIRAR DE <span id="eL_3_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">MIM....EU</span></span> ME <span id="eL_4_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">AMO!!!!</span></span></span></span></div>
Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-60986093481075626432013-12-19T15:37:00.002-08:002013-12-19T15:37:13.549-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-iwlP0TWLjpE/UrOC_LJ2dII/AAAAAAAAAkE/XmSmGtnCOMg/s1600/IMG_20131204_223700.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-iwlP0TWLjpE/UrOC_LJ2dII/AAAAAAAAAkE/XmSmGtnCOMg/s320/IMG_20131204_223700.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-13340523346779045202013-12-19T13:32:00.001-08:002013-12-19T13:32:42.495-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-Pjtvf8oi4mc/UrNl5mZxrmI/AAAAAAAAAj0/BEnfPO9y31Q/s1600/IMG_20130822_161045.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-Pjtvf8oi4mc/UrNl5mZxrmI/AAAAAAAAAj0/BEnfPO9y31Q/s320/IMG_20130822_161045.jpg" width="240" /></a></div>
<br />Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-78655073421536266722013-12-19T13:00:00.001-08:002013-12-19T13:04:21.673-08:00O retorno<div style="text-align: justify;">
Pessoal! Hoje começo novamente a escrever aqui. Vejo a constante necessidade de explorar esse canal para que possa explanar meus sentimentos e tudo aquilo que ocorre na minha vida cotidiana.<br />
Vou começar relatando o fato mais recente ocorrido na minha vida amorosa. Estava feliz com um relacionamento, posso chamar na verdade de envolvimento amoroso, pois não passou de 2 semanas. Conheci o rapaz em uma balada. Ficamos, ele ligou me no dia seguinte. Nos encontramos, tivemos relações sexuais e logo ele disse me que estava apaixonado. Acabei envolvendo me também, estava curtindo todo aquele romance. Parecia um conto de fadas. Ele disse que nunca ficou com uma mulher tão linda e perfeita. Que amava fazer amor comigo. E eu como qualquer mortal fiquei muito feliz. Queria ver me todos os dias. Mas, muito cautelosa, me mantive distante, com medo de me magoar.<br />
<div style="text-align: justify;">
Certo dia ele me liga dizendo da necessidade de falar me urgentemente. Sendo assim, rapidamente marquei um encontro. Ele apareceu com a cara amarrada e desconcertado. Disse-me que havia colocado meu nome no busca do google, achou meu blog, e leu a meu respeito, toda minha trajetória de vida. Chocada, penso o óbvio, ele sabia da minha transexualidade. Foi chato e delicado. Embora ele estivesse amarrado em mim, preferiu interromper nossos encontros e um futuro relacionamento.Voltei arrasada para casa. Penso: _ Até quando viverei esse drama? Será que tenho que escrever na testa que sou transexual. O que fiz de tão grave na vida passada para merecer estar aprisionada nesse corpo. Por mais bonita e feminina que eu esteja, ter vagina, atitude e pensamentos femininos, não bastam para viver uma vida de acordo com minha maneira e modo de pensar e agir. Minha cabeça e de mulher pô! O que devo fazer, me suicidar?</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-HxRYlNtpH0g/UrNeWanus7I/AAAAAAAAAjk/47_Hi2RLjrc/s1600/1454808_10201146268684961_67245066_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-HxRYlNtpH0g/UrNeWanus7I/AAAAAAAAAjk/47_Hi2RLjrc/s320/1454808_10201146268684961_67245066_n.jpg" width="240" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-24605801402495005472012-10-13T08:00:00.003-07:002012-10-13T08:00:34.129-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-CwhtkJB6i2U/UHmBcv9LlUI/AAAAAAAAAPU/YeIOWZUn6wg/s1600/IMG_1851.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-CwhtkJB6i2U/UHmBcv9LlUI/AAAAAAAAAPU/YeIOWZUn6wg/s320/IMG_1851.JPG" width="240" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: blue;">Feliz na Tailandia fazendo minha cirurgia de redesignacao sexual. Mais um sonho realizado.</span></b></div>
Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-29655869578334747282011-09-15T11:59:00.001-07:002011-09-15T11:59:49.700-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-Uk2dB44LFYA/TnJLFXxdPqI/AAAAAAAAAOM/1bBTHs1AxA8/s1600/Suzane+005.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320px" rba="true" src="http://1.bp.blogspot.com/-Uk2dB44LFYA/TnJLFXxdPqI/AAAAAAAAAOM/1bBTHs1AxA8/s320/Suzane+005.jpg" width="237px" /></a></div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-80454477702883152562011-08-21T18:40:00.000-07:002011-08-21T18:45:27.353-07:00Suzany ao longo de um tempo,,,<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/-PI0OqN09uAI/TlG0nHm9MyI/AAAAAAAAABA/u6DbNYrOeIU/s1600/mural2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 308px;" src="http://1.bp.blogspot.com/-PI0OqN09uAI/TlG0nHm9MyI/AAAAAAAAABA/u6DbNYrOeIU/s400/mural2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5643490392222282530" border="0" /></a>
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-40376118638621800212011-08-16T17:15:00.000-07:002011-08-16T17:29:45.496-07:00CBN - A rádio que toca notícia - Séries<div style="text-align: center;">clique abaixo, e acompanhe uma série sobre transsexualismo.</div><div style="text-align: center;">
<br /></div><div style="text-align: center;">
<br /></div><div style="text-align: center;">
<br /></div><div style="text-align: center;"><a href="http://cbn.globoradio.globo.com/series/TRANSEXUAIS-JULIANO-DIP.htm#.TksH_X9LyhQ.blogger">CBN - A rádio que toca notícia - Séries</a></div><div>
<br /></div><div>
<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-63718143524880707982011-07-20T19:55:00.000-07:002011-07-20T19:55:24.118-07:00Conversa MSNFabricio diz:<br />
<br />
<br />
*olha........vou te falar uma coisa......<br />
<br />
*nao sou gay........sou ate homofobico.............mas vc e muito linda......de verdade, <br />
<br />
Susany diz:<br />
<br />
*obrigada<br />
<br />
*mas de pessoas como vc quero distância<br />
<br />
Fabricio diz:<br />
<br />
*olha...isso pode ser......mas agora vc em quem esta pre julgando.....<br />
<br />
Susany diz:<br />
<br />
*vc acabou de dizer que é homofóbico<br />
<br />
*não gosto de nenhum tipo de preconceito<br />
<br />
*adoro os gays<br />
<br />
*embora eu seja transexual<br />
<br />
Fabricio diz:<br />
<br />
*olha......<br />
<br />
*sou......mas vc tem que entender que isso e cultural.......vivemos no rio grande....terra de macho....vc sabe com e.......dai que e dificil......acreditar que vc ...... uma transexual, possa ser uma das mulheres mais lindas que eu ja vi.....isso entorta um pouco a nossa cabeça....rsrs<br />
<br />
Susany diz:<br />
<br />
*vou te falar uma coisa<br />
<br />
*que quero que reflita<br />
<br />
*se quiser<br />
<br />
*sempre quando vc olhar uma pessoa<br />
<br />
*e por algum motivo <br />
<br />
*vc discriminá-la ou criticá-la<br />
<br />
*se ponha no lugar dela<br />
<br />
*e pense em todo o sofrimento que as tuas atitudes podem <br />
<br />
Fabricio diz:<br />
<br />
*amada...nao estou de discriminando.....ou te criticando...estou te elogiando.......<br />
<br />
Susany diz:<br />
<br />
*provocar nessa pessoa e como fazem mal ao mundo<br />
<br />
*não falo de mim<br />
<br />
*falo pelos outros<br />
<br />
Fabricio diz:<br />
<br />
*ok<br />
<br />
Susany diz:<br />
<br />
*não penso só em mim<br />
<br />
*eu e minha familia seremos felizes se o mundo for melhor e estiver em harmonia<br />
<br />
*isso só depende das pessoas que vivem nele...<br />
<br />
Fabricio diz:<br />
<br />
*eu sei.......eu entendo o que vc esta falando........<br />
<br />
Susany diz:<br />
<br />
*terem consciencia nos seus atos e poensamentos<br />
<br />
*ok<br />
<br />
*não precisa dizr mais nada<br />
<br />
*só reflita<br />
<br />
*não preciso de justificativas<br />
<br />
*isso vc deve pra quem vc fez sofrer<br />
<br />
*bjs amoreSusany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-16908452859995323852011-04-24T19:39:00.000-07:002011-04-24T19:39:17.052-07:00Transfobia e escola<div style="text-align: justify;">A transfobia, que costuma ser a manifestação mais letal da homofobia e do heterossexismo, na escola encontra maneiras bastante perversas para se manifestar, negar a humanidade e excluir..O preconceito, a discriminação e a violência, que na escola atingem lésbicas, gays e bissexuais e lhes restringem direitos básicos de cidadania, se agravam enormemente em relação a travestis e transexuais. Essas pessoas, ao construírem seus corpos, suas maneiras de ser, expressar-se e agir em nítida dissidência em relação às normas de gênero, não passam incógnitas, pois elas, mais do que ninguém, não tendem a se conformar à pedagogia do armário. Não raro, ficam sujeitas às piores formas de desprezo, abuso e violência. Por estarem situadas nos patamares inferiores da “estratificação sexualâ€, seus direitos são sistematicamente negados e violados sob a indiferença geral..Não por acaso, diversas pesquisas têm revelado que as travestis constituem a parcela com maiores dificuldades de permanência na escola e de inserção no mercado de trabalho. Os preconceitos e as discriminações a que estão cotidianamente submetidas incidem diretamente na constituição de seus perfis sociais, educacionais e econômicos, os quais, por sua vez, serão usados como elementos legitimadores de ulteriores discriminações e violências contra elas. A sua exclusão da escola passa, inclusive, pelo silenciamento curricular em torno delas..Privadas do acolhimento afetivo, em face das suas experiências de expulsões e abandonos por parte de seus familiares e amigos, são alvo de inúmeras formas de violência por parte de vizinhos, conhecidos, desconhecidos e instituições. Com suas bases emocionais fragilizadas, travestis e transexuais, na escola, têm que encontrar forças para lidar com o estigma e a discriminação sistemática e ostensiva por parte de colegas, professores/as, dirigentes e servidores/as escolares. As experiências de chacota, ridicularização e humilhação, as diversas formas de opressão e os processos de segregação e guetização a que estão expostas as arrasta como uma “rede de exclusão†que vai se fortalecendo, na ausência de ações de enfrentamento ao estigma e ao preconceito, assim como de políticas públicas que contemplem suas necessidades básicas, como o direito de acesso aos estudos, à profissionalização e a bens e serviços de qualidade em saúde, habitação e segurança..Como os relatos ilustram, nas escolas elas tendem a enfrentar obstáculos para se matricular, participar das atividades pedagógicas, ter suas identidades minimamente respeitadas, fazer uso das estruturas das escolas (os banheiros, por exemplo) e conseguir preservar sua integridade física. Por que pode ser tão difícil e perturbador reconhecer o direito de uma pessoa ser tratada da forma em que ela se sente confortável? O nome social não é um apelido e representa o resgate da dignidade humana, o reconhecimento político da legitimidade de sua identidade social..Não raro, o currículo em ação eclode e se explicita nas atitudes dos/as professores/as frente à diferença. Com efeito, um/a docente, ao se recusar a chamar uma estudante travesti pelo seu nome social, está ensinando e estimulando os/as demais a adotarem atitudes hostis em relação tanto a ela quanto à diferença/diversidade sexual em geral. Trata-se de um dos meios mais eficazes de se traduzir a pedagogia do insulto e o currículo em ação em processos de desumanização e exclusão..Ao lado disso, é preciso sublinhar que a espacialização é um dos procedimentos cruciais dos dispositivos de poder. Bem por isso, é um dos aspectos centrais do currículo, que se verifica na esteira dos processos de divisão, distinção e classificação que este continuamente opera. A violação do direito ao acesso ao banheiro é um exemplo que mostra que os processos de espacialização são acompanhados de naturalizações extremamente sutis, que se desdobram em interdições e segregações..Uma aluna travesti dificilmente poderá, em segurança, arrumar-se diante do espelho em um banheiro masculino. Pesquisas trazem depoimentos de travestis que relatam episódios frequentes de agressões e estupros nos banheiros masculinos, em que elas acabaram punidas e não os agressores. Na escola, negar o direito do uso do banheiro conforme a identidade de gênero de alguém (e não necessariamente segundo seu sexo biológico) corresponde a negar-lhe o direito à educação. Quem não pode ir ao banheiro não pode permanecer na escola..Para que as pessoas transgênero (especialmente travestis ou transexuais) tenham seus direitos de cidadania assegurados (entre eles o de receber uma educação de qualidade), é indispensável garantir-lhes o direito de serem tratadas em conformidade com suas identidades de gênero. O reconhecimento da legitimidade da transgeneridade é decisivo para assegurar-lhes direito à autodeterminação de gênero e dignidade humana. E o que normalmente passa despercebido é que a transfobia, em todas as suas manifestações, ao negar a humanidade de travestis e transexuais, reduz a humanidade de todos/as, compromete a dignidade de cada pessoa e, na educação, não apenas impede o acesso e a permanência de travestis e transexuais na escola, mas representa um real obstáculo à qualidade da educação..A diversidade é pedagógica, e todos/as temos direito a uma educação não-sexista, não-homofóbica, não-racista, não-classista. No entanto, uma escola que permite e cultiva preconceitos e que ensina a discriminar não tem como oferecer educação de qualidade. Ao contrário, uma escola que reconhece a diversidade e que vê como legítima a expressão da diferença sexual, de gênero e de raça é uma escola melhor para todas as pessoas..</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">por Rogerio Diniz Junqueira INEP</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-19900610627831396312011-03-20T19:58:00.000-07:002011-03-20T19:58:50.644-07:00Quem são as pessoas que se interessam e tem desejo por transexuais, ou, em sentido mais amplo, por quem sofre de transtorno de identidade de gênero?<div style="text-align: justify;">BLANCHARD e COLLINS (1993) (Blanchard R, Collins PI. Men with sexual interest in transvestites, transsexuals, and she-males. J Nerv Ment Dis. 1993;181(9):570-5] ) realizam estudo a respeito de homens que se interessam por travestis, transexuais e homens feminilizados. Dão a esse desejo o nome de ginandromorfofilia. Afirmam que essa população é muito maior do que se imagina em função do mercado voltado para eles: publicações, revistas pornográficas, prostituição específica em ruas e em anúncios publicados em jornais diários.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Encontram três padrões de comportamento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">1. primeiro grupo, ou padrão comportamental, refere-se a homens que buscam essa população com fins românticos, de se relacionar afetivamente com eles. Não se travestem, isso é não são transexuais, travestis ou transgêneros e não fazem diferenciação de termos entre transexuais, travestis ou qualquer outro tipo; são masculinos e vivem como tal. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2. segundo grupo é aquele que se reconhece como com atividades de travestis, seja ao se vestir, seja no estilo de vida. Procuram outros para encontros sexuais ou ligações afetivas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3. terceiro e último grupo, residual, é aquele em que se encaixam os travestis e transexuais, que não buscam alguém parecido com eles mas, sim, homens masculinos, de preferência, hipermasculinos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os pesquisadores ressaltam que nenhum dos integrantes das três categorias se definiu como “gay” ou homossexual. Apenas poucos se definiram como bissexuais. A grande maioria não fez referência ao seu estado civil, poucos assumiram que eram casados.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As conclusões finais são de que a grande maioria desses homens não é composta de pessoas com atividades ou comportamentos travésticos. Os ginandromorfófilos “puros” se diferenciam dos travestis “puros” por vários motivos, desde a forma como se reconhecem, esperam ser tratados (como homem ou mulher) até pela preferência de papel dominante na interação sexual. Para esses estudiosos, todas essas evidências constituem a base para a afirmação de que a ginandromorfofilia se constitui como interesse erótico separado e particular.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: wikipedia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-69091480442443300962011-03-08T17:42:00.000-08:002011-03-08T17:42:01.660-08:00"NORMAL"<div style="text-align: justify;">Hoje chegando a casa encontrei meu vizinho na garagem. Ele estava saindo do carro com uma mulher, deve ser sua namorada, uma possível noiva e talvez futura mulher dos seus filhos. “Normal”, dentro do sistema. E pensar que a meses atrás trocávamos olhares nos corredores do prédio e ele fazia questão de me esperar segurando a porta do elevador, olhava fundo nos meus olhos, muito prestativo e com interesse no olhar. Até sonhei algumas vezes que estava chegando a casa no carro dele e que tínhamos uma vida de casal. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Desta forma, hoje percebo que essa vida “normal” é para pessoas “normais”, não é para mim.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não estou triste, pelo contrário, cada vez mais repudio esse sistema que exclui pessoas e as torna à margem da sociedade. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Estou criando meu próprio sistema...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-9753913728924979842011-02-01T08:51:00.000-08:002011-02-01T08:57:18.484-08:00Já existe jurisprudência para troca de nome...seja transexual ou travesti...com ou sem cirurgia...<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #999999; color: red;">É pelo nome que o indivíduo se identifica e são as ações, modo de vida e a condição pessoal de cada um que determinam sua verdadeira identidade. Esse é o entendimento da 8ª Câmara Cível do TJRS que, confirmando decisão de 1º Grau, atendeu pedido de travesti que buscava alterar seu nome registral de masculino para feminino, mesmo sem ter realizado cirurgia para troca de sexo. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><br />
<span style="background-color: #999999;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #999999; color: red;">O relator, Desembargador Rui Portanova, destacou que o tema apesar de não ser novo, é controvertido: a possibilidade de alterar o nome de uma pessoa que vive identidade diferente de seu sexo biológico. Salientou que no caso presente, o autor da ação alega que seu nome masculino não retrata sua identidade social, que é feminina, e todos a conhecem pelo nome de mulher. Relata ainda seu constrangimento em toda a ocasião que tem que revelar seu nome de registro.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #999999; color: red;">O magistrado ressaltou não ser necessário classificar se a pessoa é transexual ou travesti, pois para analisar o caso é preciso apenas reconhecer sua condição de “ser humano e digno”. Enfatizou a importância de olhar “não para os critérios diferenciadores, mas para aqueles que igualam todos e permitem o pleno exercício da sua condição de pessoa humana. E esses critérios estão no reconhecimento do direito à liberdade e à dignidade humanas.”</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #999999; color: red;">Apontou que a autora quer se sentir bem com a condição social expressada pelo seu nome e tudo o que ele representa coletiva e individualmente. Para o magistrado, a insatisfação com um nome em descompasso com a identidade impede a pessoa de viver com dignidade e alimenta um sentimento de total inadaptação. Concluiu que é irrelevante definir se a pessoa é transexual ou travesti, ou mesmo saber se fará cirurgia para mudança de sexo, bem como a sua orientação sexual, uma vez que seu nome deve ser alterado porque se vê e é vista por todos como mulher.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><br />
<span style="background-color: #999999;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #999999; color: red;">Fonte: TJ - RS</span></div><span style="background-color: #999999; color: red;"></span><br />
<span style="color: red;"><br />
<span style="background-color: #999999;"></span></span><br />
<span style="color: red;"><br />
<span style="background-color: #999999;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-61406207912637494272010-12-14T06:08:00.000-08:002010-12-14T06:08:38.773-08:00Simplesmente amor<div style="text-align: center;"><strong>Simplesmente amor</strong></div><strong><br />
</strong><br />
<div style="text-align: justify;"><strong>Eu tive um sonho. E nele senti o mais sublime sentimento, algo forte capaz de curar todas as feridas. O amor.<br />
Sonhei que estava sentada trabalhando, juntamente com outros colegas. Quando der repente chega um rapaz maduro, bonito, bem trajado. Olho, e o vejo conversando com alguns colegas assuntos profissionais. Parece que o conheço, mas por algum motivo abaixo a cabeça na intenção de esconder-me. Der repente sou surpreendida com um abraço forte, afetuoso, sem qualquer tipo de preconceito, sem qualquer tipo de interesse. Era meu irmão. Nossa! Senti tanto amor naquele momento, uma sensação quase indescritível. O amor fraternal masculino. Diferente de qualquer namorado que tive de qualquer relação sexual. Ele sentou ao meu lado e começamos a conversar muito, sobre vários assuntos. Tudo muito descontraído e feliz. Estranho, eu nunca tinha o visto, mas sabia quem era. E ele me conhecia muito, em detalhes. Perdemos a noção do tempo e espaço naquele momento. Acordei com uma sensação de felicidade, amor inexplicável. Chorei muito, e sabia que deveria registrar isso.</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Minha mãe já havia comentado em outras ocasiões, que tivera grávida de um menino e o perdeu por aborto espontâneo. Disse que sempre sentiu sua presença e se estivesse vivo seria um ano mais velho que eu.</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Sabe meu pai sempre foi ausente e nunca me deu um abraço afetuoso. Agora percebo que como me fez falta o afeto masculino. Pensar que foi por puro preconceito, é triste! Nós fomos privados desse amor. Pergunto, por quê?</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Os homens sempre tiveram receio de se aproximar de mim, de conversar e demonstrar qualquer tipo de carinho em público. Eu de certa forma, compreendo, mas por que tem que ser assim? Às vezes me escondo evitando constrangimentos. Muitas vezes um simples olhar não foi retribuído. Se vocês soubessem quantos conhecidos, colegas, amigos, familiares... homens....me “viraram o cocho”. Sendo que pra mim bastava um discreto e simples sorriso.</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>É infelizmente funciona assim. Uma revoltante hipocrisia domina o ser. Quando existe algum tipo de interesse, seja sexual ou financeiro você possui o amor momentâneo. Mas esse sentimento rapidamente se transforma quando se é contrariado.</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Bom, continuo em busca do amor verdadeiro. Quero que esse se torne realidade. É o que falta à humanidade.</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-33884896450571734092010-10-14T05:05:00.000-07:002010-10-14T05:05:40.118-07:00TRANSGÊNERO:<div style="text-align: justify;">Muito oculto e raras vezes mencionado, existe o fato de que alguns meninos, aparentemente normais, de nenhum jeito são meninos, e na realidade devem ter sido meninas. Apesar de que possuem os genes XY normais, genitais masculinos normais, e que têm sido educados como meninos, apesar de tudo, possuem os sentimentos genéricos, as sensações corporais e a identidade de gênero de meninas. De maneira similar, algumas meninas na realidade não as são, e deveriam ter sido meninos. Não acontece freqüentemente, mas acontece. E sempre tem sido assim. </div><div style="text-align: justify;">Tal vez em um de cada 200 ou 400 nascimentos ocorre algo nas etapas cedas da gestação de tal maneira que os hormônios sexuais não tiveram o efeito usual na integração do cérebro do feto. Nesses casos, as crianças nascem com um sexo neurológico e uma identidade de gênero inata em oposição ao que indicam os genes e os genitais. Sendo que essas crianças se vêem aparentemente normais, serão educadas de acordo a um gênero contrário ao sexo neurológico. Ser educadas dentro do gênero errado vai lhes causar uma profunda Disfória de Gênero e angústia mental a medida que vão crescendo. Estes são os "Transexuais" (TS), os mais intensamente afetados dos transgénero (TG). </div><div style="text-align: justify;">Em muitos mais casos, tal vez em um de cada 50 crianças, parece que o "efeito transgênero" esteja presente em certo grau mas ou menos pronunciado--e isso ocorre tanto em meninos quanto em meninas (podemos basear uma estimativa dos números na quantidade de indíviduos variantes de gênero que sempre têm estado dentro ou ao redor da comunidade gay. São, no entanto, só uma pequena fração deste grupo, ao redor do 1% o 2% do total da população). Este grupo de crianças apresenta uma ampla variedade de sentimentos de "gênero cruzado" (do mesmo jeito como as crianças intersexuais apresentam uma ampla variedade de configurações genitais). A maioria destes meninos transgênero terão graves problemas de adaptação se estarem obrigados a seguir um papel de gênero muito estrito. </div><div style="text-align: justify;">As mulheres percebem este tipo de caso, especialmente de meninos novos sumamente femininos que deveram ser meninas. Freqüentemente se comenta, "ele deve ser uma menina". Estas sensatas reações a respeito desses casos de meninos femininos rara vez se fala fora do círculo fechado das mulheres. Em especial o pai fará tudo possível para que o menino se "endireite". Se confunde erradamente ao menino feminino com um menino "pré-homossexual". E logo se faz todos os esforços para "salvar o menino desse destino". Por outro lado, a menina que se sente menino pode se expressar de maneira masculina sem ser criticada tanto—e de fato pode ganhar a aprovação social por ser empreendedora e agressiva em nossa sociedade machista. Mesmo assim ela vai experimentar o mesmo grau de angústia sobre a designação errada do papel de gênero como ocorre no caso do menino transgênero MtF. </div><div style="text-align: justify;">Não existe um papel social em que aquele menino possa expressar "me sinto uma menina," e assim conseguir ajuda com o problema de gênero. Em vez disso, os jovens transgênero freqüentemente adotam a idéia transmitida pelos pais e companheiros escolares de que se converterão em homens gay. Inclusive alguns intentarão "se converter em gay" e de ganhar aceitação na comunidade masculina gay, quando na realidade isso raras vezes dá certo. Os homens gay procuram homens como parceiros, não pessoas cuja identidade de gênero é feminina. A última coisa do mundo em que poderia se converter um jovem MtF é num homem gay, quem é--no relativo à masculinidade e aos genitais masculinos—muitas vezes mais masculino do que o homem médio! </div><div style="text-align: justify;">Muitos outros jovens transgênero encontrarão maneiras secretas para se travestir com roupa feminina e explorar e desfrutar dos sentimentos de gênero femininos, e freqüentemente o farão desde muito antes da puberdade. A falta de oportunidades para expressar abertamente os desejos de gênero e a necessidade de manter totalmente secreto o travestismo, são em geral uma fonte de tremenda angústia, ansiedade e depressão para esses meninos. </div><div style="text-align: justify;">Um número pequeno de adolescentes transgênero MtF tentarão se apresentar abertamente como bonitas garotas e possivelmente atraiam alguns rapazes heterossexuais como namorados (é dizer, rapazes que as amarão como garotas). Outras adolescentes transexuais MtF procurarão a companhia de garotas, que se sentirão atraídos por eles e os amarão como se elas fossem lésbicas. Nesses casos, se os namorados os aceitam, estas podem ser maravilhosas amantes e companheiras. Porém, muitos jovens transgênero ficarão embaraçadas e se sentirão tan humilhadas pelas tendências femininas que vão esconder os "terríveis e secretos desejos" de todo o mundo, e em ocasiões inclusive a eles mesmos, durante um longo, longo tempo. </div><div style="text-align: justify;">Para aqueles que são altamente transgênero ou transexuais, a vida sem um gênero corretamente designado produz uma pesadelesco isolamento do que é a dança da vida. Já seja sair com alguém, encontrar o amor, o cortejo, o casamento, educar as crianças, e geralmente fazer todas as pequenas coisas cotidianas que continuamente celebram a pertinência ao nosso próprio gênero, são coisas em que a pessoa transgênero tem que ficar ao lado, relegado só a observar. Ou ainda pior, enquanto se sentem feios e ridículos de aparência social como homens, estão obrigadas a "atuar" um papel para o qual se encontram vazios de sentimentos e que é alheio à natureza interior feminina. </div><div style="text-align: justify;">O nome para a forma intensa destes sentimentos transexuais é Disfória de Gênero. (Esta condição se chama muitaz vezes Transtorno de Identidade de Gênero ou GID, da sigla em inglês, mas preferimos não usar o termo “transtorno” porque consideramos a condição uma variação natural do gênero humano. Em sua vez, usamos Disfória de Gênero para enfatizar a ansiedade de ter que viver no gênero errado.) </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><em><strong>"Em conclusão, o transexualismo está fortemente associado com o neuro-desenvolvimento do cérebro...não tem sido demonstrado que se pode modificar esta condição por meio de socialização contrária nem por tratamentos psicológicos ou psiquiátricos...as pessoas podem se beneficiar de um enfoque que inclui um régimen de hormônios e cirurgia corretiva para que se enquadrem o fenotipo e a identidade de gênero, junto com intervenções psico-sociais bem-intencionadas para apoiar a pessoa e para ajudar que se adapte ao papel social apropriado...pode que variem os tratamentos aconselháveis e devem ser personalizados às necessidades únicas e circunstâncias de cada um."</strong></em></div><br />
<div style="text-align: justify;">--Citado da sinopse de GIRES da pesquisa atual sobre a etiologia de disfória de identidade de gênero; os pesquisadores mais eminentes do mundo deste campo assinaram este documento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://ai.eecs.umich.edu/people/conway/TS/PT/TSPT.html">http://ai.eecs.umich.edu/people/conway/TS/PT/TSPT.html</a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-90228611810531451802010-10-06T15:56:00.000-07:002010-10-06T16:04:18.097-07:00GÊNERO, INFORMAÇÕES BÁSICAS:<span style="background-color: white; color: black;">O gênero é uma parte fundamental de nossa identidade como seres humanos. A primeira pergunta que todo o mundo faz sobre nós é “É um menino ou uma menina?"</span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white; color: black;">O que é que nos faz meninos ou meninas? O que é que determina nossa identidade de gênero?</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Durante a primera fase da gestação, um feto que tem genes masculinos (cromossomos XY) geralmente se desenvolve com genitais masculinos. Desenvolverá-se com genitais femininos se possui genes femininos (XX). Isto ocorre normalmente o 99% das vezes. Os médicos e os pais simplesmente olham os genitais da criatura e a declaram menino ou menina. </span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Aqueles que são identificados como meninos geralmente se desenvolvem como homens com uma identidade de gênero masculina, e aqueles que são identificadas como meninas normalmente crescem como mulheres com uma identidade de gênero feminina. Mais uma vez, tudo parece muito óbvio. </span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">No entanto, mais do 5% da totalidade dos homens e mulheres se desenvolverão como homossexuais, e procurarão parceiros de seu mesmo sexo e/ou gênero, mas contudo eles terão uma identidade de gênero normal como homens ou mulheres respectivamente, como a grande maioria dos heterossexuais. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<strong><span style="background-color: white; color: black;">Estados de Intersexualismo - incluindo bebês que apresentam um sexo ambíguo ao nascer: </span></strong><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Apesar de que a maioria das crianças se apresentam como meninos ou meninas normais, várias situações genéticas podem conduzir, em alguns casos, a que apresentem genitais ambíguos, assim que os médicos no estejam seguros de que se tratem de um menino ou de uma menina. Em outros casos os genitais parecem bem definidos de um sexo, mas são incongruentes com os genes da criança. E em mais outros casos os genes da criança são mais complexos do que simplesmente XX ou XY, e o desenvolvimento tanto físico quanto de identidade de gênero da criança será muito difícil de prognosticar. Os meninos que possuem estas variações genitais ou genéticas são chamados de "Intersexuais". Os bebês intersexuais se apresentam aproximadamente em um de cada 1.000 nascimientos. Por exemplo, em aproximadamente um de cada 13.000 nascimientos de uma criança XY (homem genético) o feto não responde aos hormônios fetais masculinos, e desenvolve genitais que parecem às de uma menina, exceto pela ausência de órgãos reprodutivos internos. Estas crianças XY que apresentam o "Síndrome De Completa Insensibilidade Androgênica" (chamado de cAIS ou AIS, pela sigla em inglês: "Complete Androgen Insensitivity Syndrome"), são simplesmente identificadas como meninas e criadas como tais. Embora não pôdem procriar, geralmente se desenvolvem como mulheres esbeltas e atraentes, com uma identidade de gênero feminina. Comenta-se que algumas bonitinhas modelos têm sido meninas AIS. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Em outros casos, o "Síndrome De Insensibilidade Androgênica Parcial" (ou, pAIS, pela sigla em inglês: "Partial Androgen Insensitivity Syndrome") tem como resultado que a aparência genital externa pode cair em qualquer lugar do espectro femenino/masculino. Incrivelmente, nunca informam a muitas destas meninas de sua verdadeira natureza, já que a família e os médicos sentem pena e embaraço de falar sobre este "terrível segredo"-- que estas meninas têm genes masculinos. Em lugar disso, lhes dizem coisas como "Você nunca desenvolveu órgãos internos, assim que no pode ter filhos", e elas freqüentemente descobrem a verdade sobre si mesmas já na idade adulta e de maneira acidental. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<strong><span style="background-color: white; color: black;">A prática de "conserto cirúrgico" nos genitais das crianças intersexo para fazer com que fossem "normais": </span></strong><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Nos anos sessenta, os avanços da cirurgia plástica combinados com a teoria "Genitais + Criação" da identidade de gênero conduziram aos médicos a recomendar uma cirurgia de "conserto" em muitos tipos de crianças intersexo. A idéia era fazer com que os genitais aparecessem cosmeticamente corretos, sejam de menino ou de menina, e depois educar a criança no gênero “apropriado,” crendo que assim desenvolveria uma identidade de gênero normal e correta. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<strong><span style="background-color: white; color: black;">Como estes "consertos" revelaram que as velhas teorias de identificação de gênero eram erradas: </span></strong><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Nos anos recentes, muitas pessoas intersexo se encontraram pelo Internet, e começaram a comparar as situações delas. Como resultado, ficou claro para essas pessoas de estado intersexual que na maior parte das vezes as cirurgias de "conserto" no resultaram como prediziam as teorias dos médicos. Em lugar disso, muitos acabaram com uma incapacidade genital causada pelas cirurgias. Muitas também sofreram de transtornos de identidade de gênero, devido à redesignação arbitrária à que foram sujeitadas, porque para os médicos era "mais fácil de fazer cirurgicamente". </span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Devido à pressão dos ativistas intersexuais, especialmente a da recem-formada ISNA, os estudos de seguimento daquelas crianças “cirurgicamente consertadas” finalmente começaram. O primeiro estudo, de 25 crianças geneticamente XY que ao nascer apresentaram ausência de pênis (Síndrome "Extrofia Cloacal") e que foram redesignadas mediante cirurgia e educadas como meninas, revelou que todos os 25 desenvolveram identidades de gênero MASCULINAS. </span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Esses meninos, apesar de ter sido criados como meninas, demonstraram os rudes jogos de meninos pequenos. Na adolescência, cada um deles se rebelou, apesar de toda evidência, contra os genitais femininos e a educação feminina, e todos afirmaram que eram meninos e que queriam ser transformados em tais. Alguns deles desesperadamente procuravam namoradas, mesmo como fariam outros rapazes adolescentes. </span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Em lugar de reverter a identidade de gênero inata e mudar estes meninos em meninas, as cirurgias praticadas durante a infância em realidade os converteram no equivalente de transexuais mulher para homem! Desde então, muitos desses meninos se submeteram a uma redesignação hormonal de gênero mulher para homem. Tragicamente, os efeitos da cirurgia infantil impedem a reconstrução de genitais masculinos e em muitos casos inclusive impedem o prazer de experiências sexuais e o orgasmo. </span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Esses estudos têm revelado uma coisa ainda mais surpreendente: têm virado de avesso a teoria de que a identidade de gênero está determinada pelos genitais e pela educação, causando uma transformação paradigmática no pensamento global da comunidade médica sobre a verdadeira e subjacente natureza da identidade de gênero. A experiência pessoal dos intersexuais que têm vivido diferentes trajetórias de gênero (alguns como meninos "consertados" e outros não) agora está sendo mais amplamente difundida, e está contribuindo a construir um melhor conhecimento das muitas variações da identidade de gênero que são independentes do nosso físico. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
</div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<strong><span style="background-color: white; color: black;">A teoria de que a identidade de gênero está determinada socialmente é finalmente deposta: </span></strong><br />
<strong><span style="background-color: white; color: black;"></span></strong><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Décadas atrás, John Money ("Teórico" do Gênero, afirmava que a identidade era determinada socialmente. Apoiou as teorias por influência pessoal na mídia assim como falsificando e suprimindo dados de pesquisa contrários ao ponto de vista dele) tinha aconselhado aos pais de um menino, que tinha perdido o pênis em um acidente médico, para que o redesignassem cirurgicamente como menina - apoiado pela teoria de que "ela" cresceria de modo de se converter em uma mulher normal em vez de em um "homem anormal". O caso foi muito notável entre os pesquisadores científicos porque o menino tinha nascido com um gêmeo idéntico que servía de comparação no desenvolvimento do gênero. Como primeiro passo o menino foi castrado, lhe retiraram o pouco que ficava do pênis, e depois foi criado como menina. No entanto ainda mostrando a identidade inata de gênero de um menino pequeno, "ela" começou a afirmar que era "na realidade um menino" e se rebelava em contra dos esforços para fazer com que se comportasse como uma menina. Já na puberdade, ainda sem saber da cirurgia infantil, "ela" se resistiu as tentativas dos pais e médicos para feminilizá-la através de estrogênios e cirurgia para lhe construir uma vagina. Eventualmente, se submeteu a uma redesignação, mas para se converter em homem, similarmente ao que faria um transexual mulher para homem. Nesse caso, educar um menino com genitais femininos como uma menina, claramente NÃO modificou o sentimiento inato do menino sobre o verdadeiro gênero dele. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Milton Diamond, Ph.D. Professor de anatomia e biologia reprodutiva derrubou a teoria arraigadamente sustentada de Money de que a identidade de gênero é determinada socialmente.</span><br />
<span style="background-color: white; color: black;">O trabalho dele sugere enfáticamente que a identidade de gênero é biologicamente inata.</span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<strong><span style="background-color: white; color: black;">A teoria de que a auto-percepção inata de gênero está determinada pelo cérebro e pelo sistema nervoso central prenatal: </span></strong><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Parece que se tais estruturas no cérebro e no SNC (Sistema Nervoso Central ) do feto são masculinizadas pelos hormônios durante a gravidez ceda, então a criança terá uma auto-percepção e identidade de gênero masculina, independentemente de que os genes ou os genitais sejam masculinos. Se tais estruturas não são masculinizadas nesse período, a criança então terá uma auto-percepção e identidade de gênero femininas, também independentemente dos genes ou genitais. Como acontece no caso das crianças intersexuais, com genitais ambíguos, sem dúvida existem muitos graus de gênero cruzado nas estruturas do cérebro e do SNC, assim que enquanto algumas crianças sofrem uma inversão total de gênero, outras somente sofrem uma inversão parcial.</span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">As pesquisas mais recentes revelam que o cérebro começa a se diferenciar nos embriões machos e fêmeas ainda mais cedo, possivelmente antes de que façam efeito os hormônios sexuais embriónicos, e por mecanismos ainda desconhecidos--assim que se pode considerar a identidade de gênero um resultado complexo da interação entre a diferenciação anterior do cérebro e os hormônios embriónicos posteriores.</span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Assim desse modo, é possível para algumas crianças possuir identidades de gênero inconsistentes com os genes. Nos casos cAIS, por exemplo, as estruturas cerebrais daquelas meninas eram insensíveis aos efeitos masculinizantes da testosterona fetal, da mesma maneira que também foram os genitais. Portanto, desenvolveram estruturas cerebrais e identidades de gênero femininas, apesar de que as crianças foram geneticamente XY.</span></div><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">É por isso que também é possível que algumas crianças tenham identidades de gênero inconsistentes com os genitais e a educação. No caso das crianças com síndrome "Extrofia Cloacal" ("micro-pênis"), as estruturas cerebrais e o SNC presumivelemente se masculinizaram sob a influência da testosterona fetal, levando a uma posterior identidade de gênero masculina, apesar de ter sido "transformados cirurgicamente em meninas" e educadas como tais. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span></div><em><span style="background-color: white; color: black;">"No fim das contas, só as crianças mesmas devem identificar quem e o que são. O papel de nós, os pesquisadores, é escutar e aprender. As decisões clínicas não devem estar baseadas em predições anatômicas, nem na "correta" função sexual, também não é uma questão de moral ou de "congruência" social, pelo contrário é questão daquele caminho que seja o mais apropriado para o provável desenvolvimento do padrão psicosexual da criança. Em outras palavras, o órgão que se apresenta como crítico para o desenvolvimento psicosexual e a adaptação, não são os genitais externos, é o cérebro."</span></em><br />
<span style="background-color: white; color: black;">William Reiner, M.D., Ser Macho ou Fêmea--Essa é a Questão, 151 Arch Pediatr. Adolesc. Med. 225 (1997)].</span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">É incrível que no passado os psiquiatras tenham ignorado tudo isto, e que durante tanto tempo tenham assumido que a identidade de gênero era neutro ao nascimento e posteriormente estabelecida pelas interações sociais. As pessoas classificadas erradamente de gênero têm relatado durante muito tempo que os problemas delas não surgiam só dos PENSAMENTOS mas também de percepções de gênero "cruzadas" e das SENSAÇÕES CORPORAIS--como as da criança que percebe sensações de gênero que lhe informa como gosta da maneira que o corpo dela se movesse, qual é a resposta ao ser tocada, quão agressiva ou terna se percebe, ou como interage com outras crianças. Então, depois da puberdade, ao começo das sensações sexuais, é preciso distinguir entre as que sejam masculinas (necessidade de montar e penetrar) ou que sejam femininas (necessidade de ser penetrada e manipulada). </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">A gente não inventa essas sensações sexuais masculinas/ femininas produzidas pelo CNS, simplesmente as experimenta! Os mecanismos básicos de percepção envolvidos estão "integrados" e não podem ser mudados por meios psiquiátricos de maneira permanente mais do que se pode mudar nossa percepção do frio ou do calor. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: black;">Qualquer seja o processo "em-útero" que as produz, as sensações de gênero e de identidade de gênero da pessoa se encontram no mais fundo do ser. A identidade de gênero é fixa, imutável, e irreversível por qualquer meio médico ou psicológico. Também sabemos que existe um meio só para determinar a identidade de gênero de uma pessoa--perguntar! O gênero é uma percepção--só a pessoa mesma sabe com certeza qual é, e outra pessoa não pode adivinhá-lo. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span></div><a href="http://ai.eecs.umich.edu/people/conway/TS/PT/TSPT.html"><span style="background-color: white; color: black;">http://ai.eecs.umich.edu/people/conway/TS/PT/TSPT.html</span></a><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
<span style="color: black;"></span></span><br />
<div align="center"></div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-12196512268181715682010-09-09T18:19:00.000-07:002010-09-09T18:19:13.353-07:00Lenda orientalAutor desconhecido <br />
<br />
Conta uma lenda popular do Oriente que um jovem chegou a beira de um oásis junto a um povoado e aproximou-se de um velho e perguntou-lhe: "Que tipo de pessoa vive neste lugar?" <br />
"Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem?", perguntou por sua vez o ancião. "Oh, um grupo de egoístas e malvados.", replicou o rapaz. "Estou satisfeito de haver saído de lá." <br />
A isso, o velho replicou: "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui." No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião, perguntou-lhe:<br />
<br />
"Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem?" O rapaz respondeu: "um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las." "O mesmo encontrará por aqui.", respondeu o ancião.<br />
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho: "Como é possível dar respostas tão diferentes a mesma pergunta? Ao que o velho respondeu: <br />
<br />
"Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares onde passou, não encontrará outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui, porque, na verdade, nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter o controle absoluto.<br />
MORAL DA HISTÓRIA: <br />
<br />
Coloque dentro de você a idéia do sucesso. O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar vida digna de ser vivida é ter uma atitude mental positiva.Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-61840077901447853502010-08-25T12:33:00.000-07:002010-08-25T12:35:21.536-07:00Mais provas da ignorância<div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc; color: blue;">Desde que começamos a conversar tenho, visto varios assuntos de descriminação enrustida o que esta na moda agora e Bullying nada mais é que precoceito disfarçado em ingles, tudo que é diferente e perseguido tudo que nao é inserido num grupo e perseguido, sempre tens apelidos, sempre se tem persiguições so pelo fato de termos cor, raça, religião, costumes, diferentes da maioria em que vivemos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc; color: blue;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: blue;"><br />
<span style="background-color: #cccccc;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc; color: blue;">O que mais me deixa preocupado é que tudo coisa antinga na minha epoca como ja lhe disse certa vez recebi varios apelidos pelo fato de minha cor ser diferente, sempre me associaram que minha cor era sinal de sujeira, pobreza, mal educação, malandragem e falar errado, assim como trans era sinal de prostituição revolta machucar os outros, lembro de uma reportagem de um programa chamado Comando da Madrugada em que ele entrevistava naquela epoca travestis aqui de São Paulo onde os relatos eram assombrosos, fatos de usar silicone industrial para os seios, prostituição com gilete para nao serem presos correndo fugindo se escondendo, sei que hoje em dia mudou tudo isso e para o bem, a cerca de uma semana antes daquela reportagem que disse a voce, o mesmo programa A Liga, mostrara outra reportagem de garotos, garotas e travestis de programa, todas as historias eram especiais mas o que mais me chamou a atençao a uniao de um grupo de travestis que para fugir do descaso se uniram uma delas comprou um local e neste local uniu todas em uma casa onde haviam regras basicas sem homens no local ou seja sem namorados, sem drogas e sem bebidas, isso tudo para evitar a degradação da imagem delas ja tanto estiguimatizadas. Isto mostra que aos poucos mesmo aqueles que se sentem ja com certo pré conceito da imagen associativa tem tentado mudar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: blue;"><br />
<span style="background-color: #cccccc;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc; color: blue;">Nos negros depois de muitos tempo o comercio descubriu que tinhamos poder aquisitivo e começaram a lançar produtos direcionados ao nosso grupo, na minha visao tudo isso que segundo os politicos tem feito pelo e contra o racismo e apenas pressão do poder de compra pois a cota que eu acho injusta na faculdade tem que priviligiar negros e pobres pois o mesmo negro que mora na favela mora brancos trans gays lesbicas, uma prova disso o congresso ja tem se mobilizados para estudos que demonstram o poder de compras do GLS e com isso facilitar aprovação de leis que facilitem o consumo nao a vida.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: blue;"><br />
<span style="background-color: #cccccc;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc; color: blue;">Por que o preconceito e a persiguição e a associação por imagem ainda existe infelizmente linda bjs </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: blue;"><br />
<span style="background-color: #cccccc;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc; color: blue;">otima semana to amando conversar contigo Suzany</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: blue;"><br />
<span style="background-color: #cccccc;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: blue;"><br />
<span style="background-color: #cccccc;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: #cccccc; color: blue;">Por Anjo negro alecris </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-49664888402051769082010-08-18T16:44:00.000-07:002010-08-18T16:44:16.704-07:00Muito interessante... Vale a pena ler...<span style="color: #b45f06;">No programa de ontem na tv Bandeirantes chamada A LIga que por sinal e muito bom, entao ontem o assunto foi a aparencia o que mais me deixou estarrecido, foi um teste realizado em uma sala onde um grupo de pessoas tentava analisar pela aparencia a profissao da pessoa, bom as profissões eram as seguintes, Ator circenci, Advogado, Médico, Vendedor ambulante, prostituta e dona de casa.</span><br />
<span style="color: #b45f06;"></span><br />
<span style="color: #b45f06;"><br />
</span><br />
<span style="color: #b45f06;">Entao entrou na sala um de cada vez com um espelho que nao se via quem estava do outro lado e foram feitas as analises, apareceu um alto branco todo bem vestido acharam ele como medico, um negro olharam e viram ele como vendedor, um anão como ator circenci, as duas mulheres um mal vestida disseram que era dona de casa a outra bem vestida como prostituta.</span><br />
<span style="color: #b45f06;"><br />
</span><br />
<span style="color: #b45f06;">No final de tudo o que ficou constatado foi que o negro era médico, o anão era o advogado, a mal vestida era a prostituta, e a bem vestida que no final soube-se que era uma travesti ou transex era a dona de casa.</span><br />
<span style="color: #b45f06;"><br />
</span><br />
<span style="color: #b45f06;">Primeiro o que ficou provado foi que a aparencia nao era a unica coisa a ser levada em conta e sim a cor ou opção sexual pois quando souberam que a bem vestida era transex associaram ela como prostituta alegando que a maioria trabalhavam na prostituição quem era dessa condição sexual quanto ao negro ou a nos negros sempre nos associam a serviços e empregos de baixo escalão sempre eu sofro isso pois eu sou pós graduado pela mackenzie aqui de sao paulo, e mesmo assim acham que sou musico professor de axé ou motorista segurança, nada contra essas profissoes que seja bem dito mas sempre associam as pessoas pela cor e aparencia eu tenho uma amiga transex que trabalha no tribunal de justiça e ninguem acredita sempre a associam com a prostituição.</span><br />
<span style="color: #b45f06;"><br />
</span><br />
<span style="color: #b45f06;">Conclusão infelizmente no seculo 21 ainda se tem muito preconceito tanto pela cor como pela opção sexual como voce diz em seu blog que voce é um exemplo de transex que pode ter uma vida normal com emprego, namorado etudo mais, infelizmente Susany ainda rola muita coisa neste mundo e eu fico pasmo pelo fato que o bio tipo ja e pre requisito de credibilidade, como no caso do anao que associaram ao circo, e pior no final alguns de fizeram julgamento todos eles disseram nao ter preconceito como nao se o negro era vendedor ambulante o anao era de circo e a bem vestida era prostituta e quando souberam que era transex disseram que a associariam com prostituição isto tudo me enoja e me deixa chocado.</span><br />
<span style="color: #b45f06;"><br />
</span><br />
<span style="color: #b45f06;">Lhe envio isso na esperança de que nao esta sozinho no quesito preconceito no meu blog vou postar isso logo logo </span><br />
<span style="color: #b45f06;"><br />
</span><br />
<span style="color: #b45f06;">bjs otimo dia a voce </span><br />
<span style="color: #b45f06;"></span> <br />
<span style="color: #b45f06;"></span> <br />
<span style="color: #b45f06;">Por </span><br />
<span style="color: #b45f06;">Anjo negro alecris <crisalelisa@hotmail.com></span><br />
<span style="color: #b45f06;"></span>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-24085002458112571122010-08-16T08:04:00.001-07:002010-08-17T20:54:07.911-07:00O Homem e o inseto<div style="text-align: justify;">O homem fica frente a frente com um inseto desconhecido. Um olha para o outro. O ser racional analisa o ser irracional. O ser irracional não tem capacidade de analisar, age por instinto. Esse ser espera por um simples movimento, para fugir ou atacar. Mas quando os papéis se invertem e o ser racional instintivamente mata o irracional, simplesmente por que não o conhece. Por não saber sua origem, por desconhecer seu instinto animal de atar ou fugir. Simplesmente age por instinto, e sem uma pré-analise o mata. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Esta surpreso? Por quê? Isso ocorre diariamente. Com os outros e até mesmo com você. As pessoas perderam a capacidade de raciocínio. “A análise fica a critério do Juiz”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Certa vez na faculdade fui ridicularizada, por instinto. Justamente no local em que as pessoas se dizem “inteligentes”. Segue o relato:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando ingressei na faculdade obviamente pela minha aparência feminina, solicitei que apesar do nome formal ser masculino me chamassem pelo nome de Suzane. Certamente visando evitar constrangimentos. A instituição compreendeu e por um acordo de cavalheiros aceitou meu pedido. Porém a teoria não se aplicou a prática.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No primeiro dia de aula sofremos um “trote” constrangedor. Os calouros invadiram a sala de aula com a autorização do professor. Colocaram uma mesa no centro da sala e cada “bixo” teve que subir e mostrar a bunda. E pior, havia a escolha, por palmas da mais bela bunda. Após o “trote”, o professor ingressou na sala e começou a explanar sobre um assunto que nem lembro. Estávamos todos constrangidos. Sentindo-nos ridicularizados.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Então, como “nada não é tão ruim que não possa piorar”. O professor solicitou que após a chamada de presença o aluno levantasse e falasse um pouco sobre sua vida e o que almejava.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Começou a chamar pelo nome em ordem alfabética... não vou aqui revelar meu nome oficial.. Digamos que seja João, um nome indiscutivelmente masculino.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Então o que eu mais temia aconteceu. De nada adiantou tentar escapar. Eu deveria passar por essa provação. O professor disse: _Próximo... João da Silva e Silva...João da silva e Silva... </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Levantei lentamente e por um minuto o silêncio tomou conta da sala naquele momento. Porém automaticamente, como por instinto algumas pessoas começaram a rir.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eu: _ Sim, meu nome é João da Silva e Silva, mas gostaria de ser tratada como Suzane. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Professor: _Claro Suzane! Poderia falar um pouco de você?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eu: _Sou o homem que analisou a sua própria existência. Que percebeu que como estava não haveria de continuar. Que deu o primeiro passo para a mudança. Com o único propósito de ser feliz. Que fez a escolha. Que começou a trilhar um novo caminho. Numa estrada desconhecida, desbravada por poucos. Mas certamente, aqueles que tiveram a coragem de segui-la, chegaram até o seu subconsciente. Ao encontro do próprio “EU”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Alguns colegas encheram os olhos de lágrimas. Outros refletiram.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eu:_ Almejo que o homem use a única capacidade que o diferencia dos demais animais, o raciocínio. Que perante o desconhecido (o inseto) não seja agressivo, ridicularize ou simplesmente ria. Que todos aqui nessa sala passaram por um momento constrangedor. E mesmo assim, não tiveram a sabedoria de me respeitar. Percebi que alguns ficaram paralisados me analisando. Já a maioria, apesar de estar nessa instituição superior de ensino, agiu por instinto e tentaram matar meu “EU”. Porém meus queridos colegas, a minha caminhada foi longa e dolorida. Aprendi a compreender as razões humanas, bem como o instinto animal. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Colega: _Você está dizendo que sou ignorante simplesmente por que não aceito seu jeito de ser?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eu: _ Não sei as razões ou traumas e dúvidas que lhe impedem de me aceitar. Não exijo que me aceitem, nem que me compreendam... Simplesmente peço e exijo respeito!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Alguns colegas aplaudiram.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Encontre a sua estrada!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-23254339690574151122010-08-06T19:04:00.000-07:002010-08-06T19:08:20.273-07:00Pride - Doação de sangue por gays gera debate nos Estados Unidos - MIX Brasil<a href="http://mixbrasil.uol.com.br/pride/doacao-de-sangue-por-gays-gera-debate-nos-estados-unidos.html">Pride - Doação de sangue por gays gera debate nos Estados Unidos - MIX Brasil</a>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-82912074391672551942010-08-01T03:00:00.000-07:002010-08-01T03:00:16.444-07:00Viver, viver, viver...Não importa o que aconteça na sua vida... O sol vai nascer e um novo dia vai acontecer. A vida continua, não para! Alguns vão morrer, mas outros irão nascer...<br />
<br />
O que resta... Viver, viver, viver... <br />
<br />
Você sofre? Por quê? Por quem? Por você. A dor do ser, do eu. Procure a resposta! Na sua casa, em outra cidade, mude de país, com seus pais... Não adianta? Sabe por quê? Está dentro de você.<br />
<br />
O que resta... Viver, viver, viver...<br />
<br />
Você tem pena? Do que? De quem? De você. Não precisa! Mude, faça acontecer. A vida continua, não para! Alguns vão morrer, mas outros irão nascer... <br />
<br />
O que resta... Viver, viver, viver...<br />
<br />
Eu mudei... Eu vivo.<br />
<br />
Susany Biancco.Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536274366177310550.post-75294658161798326242010-07-26T18:43:00.000-07:002010-07-26T19:40:10.961-07:00Intersexualidade<span style="background-color: #ea9999; color: red;"><strong>Intersexualidade é um termo utilizado para designar pessoas nascidas com genitália e/ou características sexuais secundárias que fogem dos padrões socialmente determinados para os sexos masculino ou feminino, tendo parcial ou completamente desenvolvidos ambos os órgãos sexuais, ou um predominando sobre o outro. No entanto, a ambiguidade física das pessoas intersexo pode não se ficar pelo aspecto visual dos genitais.</strong></span><br />
<span style="background-color: #ea9999; color: red;"><strong>Um em cada cem nascimentos acontece com heterogeneidade na diferenciação sexual, e num em cada 2.000 nascimentos essa heterogeneidade é tal que levanta dúvidas sobre o gênero da criança. A heterogeneidade a que nos referimos diz respeito ao facto de não existir, numa mesma pessoa/bebé, uma alinhamento de todas as características sexuais por um só género, ou seja, não são todas tradicionalmente femininas, nem são todas tradicionalmente masculinas. Que características sexuais são essas? Cariótipo: organização dos cromossomas sexuais; diferença gonádica (ex: ovários, testículos); morfologia genital (ex: lábios, clítoris, pénis; configuração dos órgãos reprodutores internos; características sexuais pubertárias. Hoje em dia sabe-se que lá por se observar uma dessas características não quer dizer que encontremos nessa pessoa todas as outras.</strong></span><br />
<span style="background-color: #ea9999; color: red;"><strong>Na medicina, há a diferenciação entre intersexual falso e verdadeiro. A verdadeira intersexualidade (que é uma condição muito rara) é quando os dois órgãos sexuais são igualmente bem desenvolvidos, produzindo hormônios sexuais masculinos e femininos. Já na falsa intersexualidade, um dos órgãos tem maior grau de desenvolvimento sobre o outro, sendo predominante. Estas classificações, no entanto, correspondem a uma definição muito restrita e simplesmente estética da intersexualidade.</strong></span><br />
<span style="background-color: #ea9999; color: red;"><strong>Intersexualidade, enquanto transgeneridade, é uma condição e não uma orientação sexual. Portanto, as pessoas que se autodenominam intersexuais podem se identificar como homossexuais, heterossexuais, bissexuais ou assexuais. Enquanto condição de nascença pode ser mantida ou alterada. Cada vez mais pessoas e famílias optam por manter essa condição e não se submeterem aos padrões binários rígidos da sociedade. No entanto, esta afirmação da condição intersexual como mais uma condição sexual normal na nossa sociedade encontra ainda a oposição, nomeadamente de muitos médicos, que tentam convencer as famílias da necessidade de operarem os seus bebés intersexo, sem lhes fornecerem informação completa sobre as vidas intersexuais hoje.</strong></span><br />
<span style="background-color: #ea9999; color: red;"><strong>A palavra intersexual é preferível ao termo hermafrodita, já bastante estigmatizado, precisamente porque hermafrodita abarcava apenas a questão dos genitais visíveis. Os intersexuais são tidos como transgéneros.</strong></span><br />
<br />
<strong><span style="background-color: #ea9999; color: red;"></span></strong><br />
<span style="background-color: #ea9999; color: red;"><strong>Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.</strong></span><br />
<span style="color: #444444;"><strong></strong></span>Susany Bianccohttp://www.blogger.com/profile/06107855500926264201noreply@blogger.com3